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A cortesia na língua culta falada em Porto Velho Rondônia

A cortesia na língua culta falada em Porto Velho, Rondônia transforma inquéritos de falantes cultos de uma capital amazônica em um referencial universal, pois os seus entendimentos ultrapassam o gramatical e mesmo o pragmático, que abraça. A crítica terminológica, tranquilamente embutida nesse discurso explicativo, favorece a leitura de um mundo tão desconhecido como é o nosso, mas que passa a se apresentar mais nítido, e ao mesmo tempo vem mais novo, pela maestria com que é construída esta explicação linguística e significativa.

Nestes tempos de inovações totais, muitas vezes empobrece-doras, os leitores-estudiosos da linguística são contemplados por exímios recoletores de frases, leitores pertinazes da vida comuni-cativa, daqui e de alhures.

A professora Rosa Verceze pertence à Universidade Federal de Rondônia, Departamento de Letras Vernáculas, ligada ao Mestrado Acadêmico em Letras, pesquisadora judicante há cerca de um quarto de século, doutora e pós-doutora da Linguística, com vários trabalhos publicados na área, destacando-se A construção da interação na fala de adolescentes (CRV, 2011).

O professor Luiz Antônio da Silva é doutor em Letras pela Universidade de São Paulo (1997), onde atualmente é professor assistente doutor. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Análise da Conversação, atuando principalmente nos seguintes temas: interação, conversação, discurso, preservação da face e cortesia. É coautor de Formas de tratamento: português e espanhol em foco (Editorial Académica Española, 2018) e organizador de A língua que falamos: Português, história, variação e discurso (Editora Globo, 2005), entre outras obras.

Especificações

Autoria: Rosa Maria Aparecida Nechi Verceze e Luiz Antônio da Silva

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